em LIVROS, RESENHA

O ENIGMA DO QUARTO 622

Eis aqui um livro que tinha tudo para ser maravilhoso: a escrita leve, os personagens bem construídos, o enredo que se sustenta, a quantidade satisfatória de páginas, o nome de peso do autor. Tudo levava a crer que seria um favoritado da vida, mas eis que o Joël Dicker resolveu brincar de fazer o leitor de trouxa, enrolou demais, deu enfoque para coisas desnecessárias, inseriu plot atrás de plot e fez eu me sentir numa imensa novela mexicana.

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