MODERN LOVE
Em forma de pequenos contos publicados na coluna homônima do New York Times, MODERN LOVE apresenta representações dos mais variados tipos de amor, vividos por pessoas de todos os tipos, idades e orientações sexuais.
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Em forma de pequenos contos publicados na coluna homônima do New York Times, MODERN LOVE apresenta representações dos mais variados tipos de amor, vividos por pessoas de todos os tipos, idades e orientações sexuais.
Continue lendoEm um universo extraordinário – de fugir do ordinário mesmo –, composto pelos mais variados tipos de criaturas e magias, o céu e o inferno estão travando uma batalha sangrenta, que poucos compreendem os motivos. Em um espaço neutro, Linra, o reino dos humanos, um rei envia seus melhores mercenários para exterminar o caos e acabar com a guerra.
Continue lendoSe tem uma mulher de costas na capa com um vestido clássico, pode ter certeza, 90% de chance de ser um livro da Julia Quinn. Se não for dela, é um romance de época, já que ocupa o ranking dos clichês do estilo. Dito e feito, embora seja só um estereótipo, condiz com o livro que hoje resenhamos. A CANÇÃO DA ÓRFÃ, escrito por Lauren Kate, mesma autora de FALLEN, retrata uma história de superação, traumas e um amor capaz…
Continue lendoUm erro comum é pensar que você nunca leu Lovecraft. Acredite, você pode nunca ter aberto um conto do americano e se aventurado naquelas páginas, mas você, com toda certeza, leu ou assistiu algo inspirado nele e desbravou aquelas terras. Por exemplo, se você prestar atenção em IT, do nosso rei do terror Stephen King, é nítido a semelhança da Coisa com Chtuthlu, que é nomeado como A Coisa também em determinados momentos da narrativa. Isso sem falar em outros personagens…
Continue lendoCafa é o perfeito Cafajeste. Garota nenhuma o segura por mais que algumas horas, não quer saber de nada além de curtir a vida. A perfeita definição de “fogo no parquinho”. Em meio a várias noitadas que se perdem em confusões e reviravoltas para deixar qualquer “machão orgulhoso”, o perfeito bad boy de qualquer clichê é atacado violentamente por três valentões e começa a repensar suas atitudes.
Continue lendoE quem foi que disse que é preciso ser explícito para chocar? O ANO DA GRAÇA utiliza disso, metáforas e sutilezas absurdas: absurdas pelo radicalismo, mas absurdas também pela semelhança com a realidade, mesmo que nas entrelinhas. E se toda mulher fosse obrigada a deixar parte de si para trás, correndo risco de vida, pelo bem dos homens? Bora lá para essa resenha!
Continue lendoCastelos, reis e rainhas, espadas e vilões, a grande magia das fantasias está justamente nisso, a capacidade de criar um universo basicamente do zero e conseguir transmitir verdade e veracidade em cada capítulo, mesmo na ficção. NOCTURNA constrói uma narrativa comum, mas que surpreende pela força dos personagens.
Continue lendoContar histórias é, acima de tudo, sobre coragem. É se desnudar para as palavras, criando personagens e reviravoltas que nada mais são do que a sua concepção de um mundo perfeito. Escrever é um ato de se abrir, se desnudar, de ter a audácia para dar voz aos seus sonhos e seus padrões para várias pessoas de diferentes criações e princípios. DESTINOS QUEBRADOS convence pela sua sutileza, pelas escolhas de palavras, pela poesia de tratar um tema delicado de uma…
Continue lendoSabem aqueles frases? “Ai, mas eu sou de Áries e não sou treteiro”, “sou de Leão e não sou narcisista” ou “não gosto de Astrologia, é só baboseira, não sou nada do que dizem que meu signo é”, blablabla. Estudantes de Humanas e adoradores de signo, ou, em hipóteses mais radicais, os dois – eu mesma – juntem-se! Temos um achado adiante, segura que lá vem resenha de um livro esclarecedor, que responde muitas dúvidas e criar várias novas.
Continue lendoVivemos em tempos solitários. Tempos de poucos sentimentos com qualquer pessoa que fuja do nosso ciclo de amizade. Tempos em que o amor, o carinho e o respeito com o desconhecido parecem cada vez mais distantes, realidades de uma época em que as pessoas realmente sabiam o que era ser humano. OS MENINOS DA CAVERNA surge para mostrar que a empatia com o próximo ainda existe.
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